LR Renner Representacao Comercial e Sementes
Produzir, beneficiar e comercializar sementes de espécies forrageiras com qualidade, segurança e respeito ao meio ambiente
Manejo de solos para Alto Desempenho Produtivo. Matéria Orgânica, cobertura permanente do solo, produção de raízes, diversidade biológica.
Somos a Sulboro e acreditamos que, sim, a humanidade pode ter mais dignidade se diminuirmos a fome no mundo, e sabemos que o agro no Brasil tem um papel fundamental nesse propósito.
ARenner Representação comercial e sementes é uma empresa especializada e focada na venda de sementes forrageiras e cultura de coberturas. Com representação comercial de empresas e parceiros que trazem soluções e tecnologia ao campo, visando solos de alta performance e alta produtividade para nosso amigo agropecuarista.
Hábito de crescimento: Semi-prostrado
Saturação por Base (V%): 35 a 40% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 10 a 12 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 6 a 8%
Estação seca – 6 a 7%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 50 a 58%
Estação seca – 45 a 50%
Manejo de Pastejo: Entrada: 25 cm. Saída: 15 cm
VANTAGENS: Tolerância à solos com alagamento temporário e/ou encharcados; Adapta-se bem a solos de
baixa fertilidade natural.
Hábito de crescimento: Prostrado
Saturação por Base (V%): 35 a 40% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 8 a 10 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 6 a 8%
Estação seca – 6 a 7%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 50 a 58%
Estação seca – 45 a 50%
Manejo de Pastejo: Entrada: 25 cm. Saída: 15 cm
VANTAGENS: Tolerância à solos com alagamento temporário e/ou encharcados; Adapta-se bem a solos de
baixa fertilidade natural
Hábito de crescimento: Intermediário
Saturação por Base (V%): 40% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 8 a 20 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 10 a 12%
Estação seca – 7 a 9%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 60 a 70%
Estação seca – 50 a 52%
Manejo de Pastejo: Entrada: 30 cm. Saída: 20 cm.
VANTAGENS: Melhor valor nutritivo em relação a outras cultivares de Brachiaria; Excelente opção para
sistemas integrados; Excelente opção para palhada para plantio direto; Fácil dessecação; Rápida formação
de pastagem e utilização por animais em condições de fertilidade adequada.
Hábito de crescimento: Cespitoso
Saturação por Base (V%): 45 a 50% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 11 a 29 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 8 a 20%
Estação seca – 7 a 12%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 51 a 75%
Estação seca – 54 a 69%
Manejo de Pastejo: Entrada: 70 cm. Saída: 35 cm.
VANTAGENS: Elevada qualidade; Facilidade de manejo; Elevada produtividade por animal.
Hábito de crescimento: Cespitoso
Saturação por Base (V%): 45 a 50% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 11 a 26 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 8 a 18%
Estação seca – 7 a 12%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 52 a 72%
Estação seca – 49 a 62%
Manejo de Pastejo: Entrada: 90 cm. Saída: 45 cm.
VANTAGENS: Alta produtividade; Elevada qualidade; Elevada produtividade animal.
Hábito de crescimento: Cespitoso
Saturação por Base (V%): 45 a 50% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 12 a 23 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 8 a 18%
Estação seca – 7 a 12%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 51 a 69%
Estação seca – 53 a 66%
Manejo de Pastejo: Entrada: 75 cm. Saída: 35 cm.
VANTAGENS: Alta produtividade; Elevada qualidade; Elevado grau de resistência ao fungo foliar Bipolaris
maydis; Elevada produtividade anima
Hábito de crescimento: Cespitoso
Saturação por Base (V%): 45 a 50% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 11 a 23 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 9 a 20%
Estação seca – 7 a 15%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 52 a 80%
Estação seca – 59 a 75%
Manejo de Pastejo: Entrada: 70 cm. Saída: 35 cm.
VANTAGENS: Alta produtividade; Elevada qualidade; Elevado grau de resistência ao fungo foliar Bipolaris
maydis; Elevada produtividade animal; Facilidade de manejo
Hábito de crescimento: Cespitoso
Saturação por Base (V%): 45 a 50% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 11 a 17 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 10 a 22%
Estação seca – 8 a 14%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 51 a 75%
Estação seca – 52 a 69%
Manejo de Pastejo: Entrada: 50 cm. Saída: 25 cm.
VANTAGENS: Elevada qualidade; Facilidade de manejo; Baixo porte; Elevada produtividade por animal;
Elevada qualidade no início da seca
Hábito de crescimento: Cespitoso
Saturação por Base (V%): 45 a 50% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 12 a 19 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 8 a 18%
Estação seca – 6 a 12%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 48 a 74%
Estação seca – 51 a 61%
Manejo de Pastejo: Entrada: 50 cm. Saída: 25 cm.
VANTAGENS: Elevada Rusticidade; Tolera solos temporariamente alagados; Elevada persistência e maior
tolerância à seca.
Hábito de crescimento: Cespitoso
Saturação por Base (V%): 45 a 50% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 10 a 15 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 9 a 15%
Estação seca – 8 a 12%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 51 a 75%
Estação seca – 52 a 65%
Manejo de Pastejo: Entrada: 30 cm. Saída: 15 cm.
VANTAGENS: Elevada qualidade; Facilidade de manejo; Porte baixo; Tolerância ao frio; Arquitetura aberta
melhorando o controle de verminoses
Hábito de crescimento: Estolonífero
Saturação por Base (V%): acima de 50%
Precipitação anual: > 1.200 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 10 a 15 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 15 a 25%
Estação seca – 10 a 15%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 55 a 60%
Estação seca – 50 a 58%
Manejo de Pastejo: Entrada: 30 cm. Saída: 10 cm.
VANTAGENS: Alto índice de matéria verde; Alta palatabilidade; Elevado valor nutritivo; Propagação por
sementes; Indicado para várias espécies animais; Indicado para diferentes categorias animal
Dupla aptidão: Forrageira e gramados
Adaptaçao aos climas: Tropical, Sub-tropical
Cor das folhas: Verde claro
Característica do relvado: Denso
Altura máxima das folhas: 35 cm
Luminosidade: Pleno sol.
VANTAGENS: Excelente forrageira; Resistente ao pisoteio; Recomendada para áreas com risco de erosão;
Indicado para equinos, caprinos e ovinos
daptação aos climas:
Equatorial, Subtropical e Tropical
Cor das folhas: Verde intenso
Característica do relvado: Denso
Altura máxima das folhas: 15 cm
Luminosidade: Pleno sol.
VANTAGENS: Resistência ao pisoteio; Rápida recuperação; Suporta altas temperaturas.
Adaptação aos climas:
Equatorial, Subtropical e Tropical
Cor das folhas: Verde intenso
Característica do relvado: Muito denso
Altura máxima das folhas: 15 cm
Luminosidade: Pleno sol.
VANTAGENS: Resistência ao pisoteio; Rápida recuperação; Suporta altas temperaturas
Adaptação aos climas:
Equatorial, Subtropical e Tropical
Cor das folhas: Verde intenso
Característica do relvado: Denso
Altura máxima das folhas: 15 cm
Luminosidade: Pleno sol
Hábito de crescimento: Semi-prostrado
Saturação por Base (V%): 40% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 1.500 mts
Produtividade de matéria seca: 10 a 15 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 14 a 16%
Estação seca – 10 a 12%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 65 a 70%
Estação seca – 50 a 55%
Fixação de nitrogênio: 170 a 248 Kg de N/ha/ano
Manejo de Pastejo: Seguir gramínea em consórcio
VANTAGENS: Fixação de Nitrogênio no solo; Melhoria na qualidade da dieta animal; Boa qualidade de
forragem; Boa cobertura do solo; Contribuição para redução de plantas daninhas na área.
Hábito de crescimento: Semi-prostrado
Saturação por Base (V%): 30% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 1.500 mts
Produtividade de matéria seca: 10 a 14 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 14 a 16%
Estação seca – 9 a 10%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 65 a 70%
Estação seca – 50 a 55%
Fixação de nitrogênio: 60 a 80 Kg de N/ha/ano
Manejo de Pastejo: Seguir gramínea em consórcio.
VANTAGENS: Fixação de Nitrogênio no solo; Melhoria na qualidade da dieta animal; Boa qualidade de
forragem; Boa cobertura do solo; Contribuição para redução de plantas daninhas na área.
Hábito de crescimento: Cespitoso
Saturação por Base (V%): 40% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 8 a 10 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 9 a 10%
Estação seca – 7 a 8%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 55 a 65%
Estação seca – 50 a 55%
Manejo de Pastejo: Entrada: 30 cm. Saída: 20 cm
Hábito de crescimento: Semi-ereto
Saturação por Base (V%): 40% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 8 a 20 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 9 a 10%
Estação seca – 7 a 8%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 55 a 65%
Estação seca – 53 a 56%
Manejo de Pastejo: Entrada: 30 cm. Saída: 20 cm
Hábito de crescimento: Semi-ereto
Saturação por Base (V%): 40% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 10 a 24 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 9 a 10%
Estação seca – 6 a 8%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 53 a 60%
Estação seca – 50 a 52%
Manejo de Pastejo: Entrada: 35 cm. Saída: 15 cm
Manejo de Pastejo: Entrada: 30 cm. Saída: 20 cm
Hábito de crescimento: Intermediário
Saturação por Base (V%): 35 a 40% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 8 a 15 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 9 a 10%
Estação seca – 7 a 8%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 55 a 60%
Estação seca – 55 a 58%
Manejo de Pastejo: Entrada: 30 cm. Saída: 20 cm cm
Manejo de Pastejo: Entrada: 30 cm. Saída: 20 cm
Hábito de crescimento: Semi-prostrado
Saturação por Base (V%): 40% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 8 a 15 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 10 a 11%
Estação seca – 9 a 10%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 60 a 70%
Estação seca – 59 a 62%
Manejo de Pastejo: Entrada: 30 cm. Saída: 20 cm
Manejo de Pastejo: Entrada: 30 cm. Saída: 20 cm
Hábito de crescimento: Semi-prostrado
Saturação por Base (V%): 35 a 40% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 2.000 mts
Produtividade de matéria seca: 8 a 20 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 9 a 10%
Estação seca – 7 a 8%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 55 a 60%
Estação seca – 53 a 55%
Manejo de Pastejo: Entrada: 25 cm. Saída: 15 cm
Hábito de crescimento: Semi-prostrado
Saturação por Base (V%): 30% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 1.500 mts
Produtividade de matéria seca: 10 a 14 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 14 a 16%
Estação seca – 9 a 10%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 65 a 70%
Estação seca – 50 a 55%
Fixação de nitrogênio: 60 a 80 Kg de N/ha/ano
Manejo de Pastejo: Seguir gramínea em consórcio
Hábito de crescimento: Semi-prostrado
Saturação por Base (V%): 40% mínimo
Precipitação anual: > 800 mm
Altitude: Até 1.500 mts
Produtividade de matéria seca: 10 a 15 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 14 a 16%
Estação seca – 10 a 12%
Digestibilidade (%MS): Estação chuvosa – 65 a 70%
Estação seca – 50 a 55%
Fixação de nitrogênio: 170 a 248 Kg de N/ha/ano
Manejo de Pastejo: Seguir gramínea em consórcio
Hábito de crescimento: Ereto
Saturação por Base (V%): 40%
Precipitação anual: 1.000 a 1.500 mm
Altitude: Até 1.500 mts
Produtividade de matéria seca: 8 a 14 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 16 a 20%
Estação seca – 13 a 19%
Fixação de nitrogênio: até 280 Kg de N/ha/ano
Hábito de crescimento: Rastejante e trepador
Saturação por Base (V%): 30% mínimo
Precipitação anual: 1.000 a 1.500 mm
Altitude: Até 1.500 mts
Produtividade de matéria seca: 5 ton MS/ha/ano
Proteína Bruta (%MS): Estação chuvosa – 14 a 18%
Estação seca – 12 a 15%
Fixação de nitrogênio: 80 a 120 Kg de N/ha/ano
NOSSA EMPRESA
A Safrasul, com atividades com destaque em Campo Grande-MS, começou como atividades de produção,
beneficiamento e agricultura desde a fundação ou de atividades de espécies
para o sucesso de 1998.
Visão
Tornar-se a maior empresa de sementes de forrageiras do Brasil.
Missão
Produzir, beneficia e comercializa sementes de espécies forrageiras
com qualidade, segurança e respeito ao meio ambiente.
Valores
• Paixão
• Integridade
• Compromisso
• Sustentabilidade
Milheto
• Girassol
• Nabo forrageiro
• Crambe
• Crotalaria ochroleuca
• Braq. ruziziensis VC 80
• Trigo mourisco
Você pode customizar seu mix de acordo com sua necessidade.
• Crotalaria ochroleuca
• Crotalaria spectabilis
• Crotalaria juncea
• Guandu forrageiro
• Girassol
• Nabo forrageiro
• Crambe
• Trigo mourisco
Braq. ruziziensis VC 80Crotalaria spectabilis
• Crotalaria ochroleuca
• Guandu forrageiro
• Milheto
• Nabo forrageiro
• Crambe
• Trigo mourisco
• Ervilhaca comum
50kg/ha
• Aveia preta
• Aveia ucraniana
• Centeio
• Nabo forrageiro
• Crambe
• Trigo mourisco
• Milheto ADR 300
• Crotalaria ochroleuca
• Crotalaria spectabilis
• Braq. ruziziensis VC 80
• Capim coracana
• Milheto
• Crotalaria ochroleuca
• Crotalaria juncea
• Guandu forrageiro
25kg/ha
• Braq. ruziziensis VC 80
• Milheto
• Capim coracana
• Nabo forrageiro
• Trigo mourisco
• Crotalaria ochroleuca
• Milheto
• Nabo forrageiro
• Crambe
• Trigo mourisco
No plantio garante a otimização do potencial produtivo de diversas culturas, aumentando o número, a qualidade e o tamanho dos grãos em cada planta. E esses resultados foram comprovados na prática por grandes produtores de milho, soja, algodão, trigo, cana-de-açúcar, café, girassol, entre outras.
Vantagens da Utilização • Planta mais resistente; • Grãos mais desenvolvidos; • Maior movimentação de nutrientes até o grão; • Maior produtividade.
Quanto Boro é necessário
Indicamos o uso de 4 a 5 kg/hectare de BoroTop, aplicados
via solo.
Sintomas da deficiência do Boro • Espigas menores, chochas, com poucos grãos
Vantagens da Utilização
• Estimular o desenvolvimento da raiz e da espiga;
• Movimentar açúcares das folhas para as espigas;
• Germinar o pólen;
• Melhorar a eficiência no uso da água.
Quanto Boro é necessário
Indicamos o uso de 4 a 5 kg/hectare de BoroTop, aplicados
via solo.
Sintomas da deficiência do Boro
• Plantas com tamanho reduzido;
• Arqueamento da espiga;
• Espiga estéril;
• Caule oco;
• Grãos pouco desenvolvidos
Vantagens da Utilização
• Aumentar a polinização das flores e a formação do
casulo;
• Transportar nutrientes e açúcares;
• Produzir fibras desenvolvidas, fortes e acelerar a
maturação.
Quanto Boro é necessário
Indicamos o uso de 8 a 10 kg/hectare de BoroTop, aplicados
via solo.
Sintomas da deficiência do Boro
• Queda dos casulos;
• Meio dos casulos abertos;
• Descoloração interna das bordas do casulo
Vantagens da Utilização
• Atua para combater adversidades do meio como estresse
e doenças agindo de forma efetiva na nutrição, fazendo
com que a cultura obtenha grande produtividade,
vitalidade e resistência;
• É essencial para a divisão celular em tecidos jovens;
• Importante na polinização e na fixação dos frutos (vagens).
Quanto Boro é necessário
Indicamos o uso de 4 a 5 kg/hectare de BoroTop, aplicados
via solo.
Sintomas da deficiência do Boro
• Morte dos ponteiros;
• Paralisação do crescimento das raízes;
• Raízes atrofiadas;
• Cloreze internerval das folhas mais novas com pontas
encurvadas para baixo e limbo enrugado
Vantagens da Utilização
• Desenvolver raízes e vagens, atuando para perfeita
formação das paredes celulares;
• Aumentar o fluxo de nutrientes e proteínas para os grãos;
• Aumentar a ramificação, floração e o número de vagens.
Quanto Boro é necessário
• Indicamos o uso de 4 a 5 kg/hectare de BoroTop via solo
pré-plantio.
Sintomas da deficiência do Boro
• Raízes atrofiadas;
• Vagens pouco desenvolvidas;
• Diminuição do número de vagens
Vantagens da Utilização
• Favorecer o desenvolvimento das raízes e ramos pela
perfeita formação das paredes celulares;
• Movimentar açúcares e nutrientes para os grãos;
• Aumentar a floração e o número de grãos.
Quanto Boro é necessário
• Indicamos o uso de 3kg/hectare de BoroTop a cada
aplicação, sendo três aplicações em intervalos mensais a
partir do início do crescimento vegetativo. Aplicação via
solo.
Sintomas da deficiência do Boro
• Má formação dos grãos;
• Grãos com tamanhos reduzidos;
• Favorecimento do ataque de infecções bacterianas.
Vantagens da Utilização
• Aumentar a floração, polinização e aparecimento de
frutas;
• Reduzir rachaduras, ferrugem, descoloração e
deformação nas frutas;
• Movimentar açúcares e nutrientes para a fruta;
• Reduzir perdas pro murchamento interno e externo.
Quanto Boro é necessário
• Indicamos o uso de até 50 kg/hectare de BoroTop na
renovação. Aplicação via Solo.
Sintomas da deficiência do Boro
• Ferrugem;
• Descoloração;
• Rachaduras e rugas
Vantagens da Utilização
• Capítulos com tamanho normal;
• Caules fortes, sem rachaduras;
• Preenchimento normal dos capítulos, resultando em
maior produtividade.
Quanto Boro é necessário
• Indicamos o uso de 8 a 10 kg/hectare de BoroTop,
aplicado via solo.
Sintomas da deficiência do Boro
• Folhas jovens com crescimento reduzido;
• Formação de folhas espessas e quebradiças;
• Capítulos pequenos e deformados;
• Capítulos com falhas no enchimento;
• Cortes transversais no caule logo abaixo da inserção dos
capítulos, que podem quebrá-lo, provocando sua queda
total.
Vantagens da Utilização
• Melhorar o transporte de açúcares e nutrientes;
• Melhor desenvolvimento de raízes e paredes celulares;
• Maior produtividade;
• Acelerar a maturação.
Quanto Boro é necessário
• Indicamos o uso de até 6kg/hectare de BoroTop, aplicado
via solo.
Sintomas da deficiência do Boro
• Manchas cloróticas nas folhas;
• Morte na gema terminal;
• Enrugamento das folhas no topo
Vantagens da Utilização
• Melhorar o transporte de açúcares e nutrientes;
• Estimular o crescimento vegetativo;
• Aumentar a produtividade.
Quanto Boro é necessário
• Indicamos o uso de 4 a 5 kg/hectare de BoroTop, aplicado
via solo no pré-plantio.
Sintomas da deficiência do Boro
• Pontas das folhas esbranquiçadas;
• Morte dos pontos em crescimento
Vantagens da Utilização
• Melhorar o transporte de nutrientes;
• Maior desenvolvimento da planta.
Quanto Boro é necessário
• Indicamos a Dose de 20g de BoroTop por árvore, 3x ao
ano.
Sintomas da deficiência do Boro
• Morte do ponteiro e super brotamento das gemas
laterais;
• Folhas enrugadas, deformadas, com clorose e verrugas
salientes;
• Morte de gema apical
Vantagens da Utilização
• Planta mais resistente;
• Grãos mais desenvolvidos;
• Maior movimentação de nutrientes até o grão;
• Maior Produtividade.
Quanto Boro é necessário
• Indicamos o uso de 4 a 5 kg/hectare de BoroTop, aplicado
via solo.
Sintomas da deficiência do Boro
• Espigas menores, chochas, com poucos grãos
Vantagens da Utilização
• Estimular o crescimento da raiz;
• Aumentar o seu crescimento vegetativo e a velocidade da
maturação;
• Ampliar a ramificação dos galhos e a floração;
• Aumentar a durabilidade das flores e a germinação do
pólen;
• Aumentar a produtividade.
Quanto Boro é necessário
• Indicamos o uso de 4 a 5 kg/hectare de BoroTop, aplicado
via solo.
Sintomas da deficiência do Boro
• Baixo crescimento meristemático;
• Baixa produção de sementes;
• Folhas amareladas e quebradiças
Vantagens da Utilização
• Melhorar a fisiologia das plantas;
• Maior crescimento radicular;
• Maior transporte de açúcares e amido;
• Maior resistência a seca;
• Maior produtividade.
Quanto Boro é necessário
• Conforme orientação específica para cada cultura.
Sintomas da deficiência do Boro
• Comprometimento dos pontos de crescimento;
• Menor produtividade
Vantagens da Utilização
• Melhorar o transporte de açúcares e nutrientes;
• Reduzir a queda de flores;
• Cachos com bagas de tamanho normal e com maturação
uniforme;
• Aumento de produtividade da fruta.
Quanto Boro é necessário
• Indicamos o uso de 40 kg/hectare de BoroTop, aplicado
via solo.
Sintomas da deficiência do Boro
• Ramos novos com encurtamento dos entrenós;
• Queda de flores;
• Cachos ralos;
• Folhas com queimaduras dos bordos e entrenervuras.
Somos a Sulboro e acreditamos que, sim, a humanidade pode ter
mais dignidade se diminuirmos a fome no mundo, e sabemos que o
agro no Brasil tem um papel fundamental nesse propósito.
Para isso, precisamos produzir mais e melhor, e isso é muito mais
viável com um micronutriente essencial para todo tipo de cultura:
o Boro
Focamos nossos esforços em aprender sobre as características
dos milhões de hectares agrícolas cultivados em todo o território
nacional
Em constantes experimentos e desenvolvendo inovações,
preparamos um Boro que contribui grandemente para extrair o
melhor em todos os tipos de solo, clima e culturas: o BoroTop –
produto único e altamente eficaz.